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sexta-feira, 29 de março de 2013

Semana da Páscoa


Nosso Salvador Jesus Cristo cumpriu a Expiação, que incluiu Seu sofrimento no Getsêmani, Sua Crucificação no Gólgota e Sua Ressurreição do sepulcro, durante a última semana de Sua vida.
No Conselho nos Céus antes da criação da Terra, o Pai Celestial apresentou Seu plano para nós, Seus filhos. Rejubilamo-nos quando o Pai Celestial escolheu Jesus Cristo para levar a efeito o plano de salvação (ver Jó 38:7 e Abraão 3:27). Nascido de Maria, em Belém, Jesus levou uma vida sem pecado. Graças a Sua Expiação, podemos voltar a viver com nosso Pai Celestial e receber a vida eterna. Jesus Cristo voltará com poder e glória para habitar na Terra durante o Milênio e será o Juiz de todas as pessoas no último dia. Seguem-se imagens de vídeos da Bíblia que retratam a última semana da vida do Salvador.
Você pode ler os versículos das escrituras que acompanham cada imagem. Para uma cronologia completa dos acontecimentos, consulte a concordância entre os quatro evangelhos no Guia para Estudo das Escrituras. Os vídeos da Bíblia estão disponíveis em biblevideos.LDS.org.



No quinto dia antes da Páscoa, Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho, conforme profetizado. As pessoas O reconheceram como seu Rei, bradaram “Hosana” e estenderam suas vestes e os ramos de palmeira no chão, diante do jumentinho (ver Mateus 21:1–11; Marcos 11:1–11; Zacarias 9:9)

Pela segunda vez durante Seu ministério mortal, Jesus purificou o pátio do templo. “A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões”, disse Ele aos cambistas (Mateus 21:13). Depois, muitos cegos e coxos foram até Ele no templo, e Ele os curou. Mas quando
os principais dos sacerdotes e escribas viram Seus milagres, ficaram irados e procuraram um meio de destruí-Lo (ver Mateus 21:12–17; Marcos 11:15–19)

Jesus Cristo, o Filho Unigênito do Pai, condescendeu em vir à Terra para redimir todas as pessoas da Queda (ver 1 Néfi 11:16–22, 26–33; Alma 7:10–13).

Ao longo da semana, o Salvador fez alguns de Seus mais memoráveis sermões, inclusive Seus ensinamentos sobre a moeda da viúva (ver Marcos 12:41–44; Lucas 21:1–4).

Durante Sua última refeição, Jesus prometeu a Seus apóstolos que eles receberiam o Consolador, ou o Espírito Santo, quando Ele partisse. Ensinou lhes a lembrarem-se Dele tomando o sacramento. No fim da noite, Jesus proferiu a Oração Intercessória, na qual orou para que os discípulos se tornassem um (ver Mateus 26:17–30; Marcos 14:12–26; Lucas 22:14–32; João 13–17).

No Jardim do Getsêmani, o Salvador Se ajoelhou e orou, e Sua agonia pelos pecados do mundo fez com que “tremesse de dor e sangrasse por todos os poros; e sofresse, tanto no corpo como no espírito” (D&C 19:18). Em seguida, Judas Iscariotes e uma multidão de homens armados prenderam Jesus, e todos os discípulos abandonaram o Senhor e fugiram (ver Mateus 26:36–56; Marcos 14:32–50; Lucas 22:39–53)


Depois de um julgamento ilegal e uma cruel flagelação, Jesus Cristo Se deixou crucificar, consumando o “grande e último sacrifício” que possibilitou a salvação de todos os filhos de Deus (ver Alma 34:14–15). Antes do cair da noite, os seguidores de Jesus removeram Seu corpo da cruz, vestiram-No de linho com especiarias e O puseram num sepulcro (ver Mateus 27; Lucas 23; Marcos 15; João 19).



A manhã de domingo despontou, e Maria Madalena e outras mulheres fiéis foram ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus. Encontraram a pedra do sepulcro removida, e dois anjos declararam novas de grande alegria: “Ele não está aqui, porque já ressuscitou” (Mateus 28:6). O Salvador ressuscitado havia vencido a morte física e possibilitado que cada um de nós voltasse a viver: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (I Coríntios 15:22). (Ver Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24; João 20.)


A Liahona - Abril de 2012 pag. 26 - 29









quarta-feira, 20 de março de 2013

O Mediador Jesus Cristo


Extraído do artigo “O Mediador”, Ensign, maio de 1977, pp. 54–56.

Boyd K. Packer
Jesus Cristo, nosso Mediador, paga o preço que não podemos pagar para voltarmos a viver com o Pai Celestial.
Permitam-me contar uma história — uma parábola.
Certa vez havia um homem que queria muito algo. Parecia-lhe mais importante do que qualquer outra coisa na vida. A fim de alcançar seu objetivo, contraiu uma grande dívida.
Ele fora advertido sobre o perigo de uma dívida tão vultosa e sobretudo sobre o credor que lhe concedera o empréstimo. Mas para ele parecia importantíssimo ter imediatamente o que ele tanto queria. Ele tinha certeza de poder quitar a dívida depois.
Então assinou um contrato. Ele teria um prazo para saldar a dívida. Não se preocupou muito, pois a data fixada parecia bem distante. Ele tinha o que queria no momento e era isso que importava.
O credor estava sempre em algum lugar de sua mente, e esporadicamente ele fazia pagamentos simbólicos, achando de alguma forma que o dia do acerto de contas final nunca chegaria.

Justiça ou Misericórdia?

Mas como sempre, o dia chegou e o contrato precisava ser cumprido. A dívida não tinha sido quitada integralmente. O credor apareceu e exigiu o pagamento total.
Foi só então que ele percebeu que seu credor não só tinha o poder de confiscar todas as suas posses, mas também de mandá-lo para a prisão.
“Não posso pagar, pois não tenho condições”, confessou ele.
“Então”, disse o credor, “vamos confiscar seus bens e mandá-lo para a cadeia. Tudo foi feito de mútuo acordo. Você fez tudo de livre e espontânea vontade. Assinou o contrato e agora ele vai ser aplicado”.
“Não seria possível aumentar o prazo ou perdoar a dívida?” suplicou o devedor. “Não haveria um meio de eu conservar meus bens e evitar a prisão? Você acredita em misericórdia, não é mesmo? Não vai demonstrá-la?”
O credor respondeu: “A misericórdia é sempre unilateral. Serviria apenas a seus interesses. Se eu lhe mostrar misericórdia, não serei pago. É justiça que exijo. Não crê na justiça?”
“Eu acreditava na justiça quando assinei o contrato”, admitiu o devedor. “Naquele momento, ela estava do meu lado, pois eu achava que me protegeria. Eu não precisava de misericórdia naquele momento e achava que jamais necessitaria.”
“É a justiça que exige que você cumpra o contrato ou sofra as penalidades”, respondeu o credor. “É a lei. Você concordou, e é assim que deve ser. A misericórdia não pode roubar a justiça.”
Eis o impasse: um exigia justiça, o outro suplicava misericórdia. Nenhum dos dois poderia prevalecer sem prejudicar o outro.
“Se não perdoar a dívida, não haverá misericórdia”, argumentou o devedor.
“Se eu o fizer, não haverá justiça”, foi a resposta.
Parecia impossível satisfazer ambas as leis. Trata-se de dois ideais eternos que parecem estar em frontal contradição. Não haveria um jeito de a justiça ser plenamente contemplada e a misericórdia também?
Há uma saída! A lei da justiça pode ser plenamente satisfeita e a misericórdia pode ser plenamente oferecida — mas é preciso a intervenção de outra pessoa. E foi o aconteceu desta vez.

O Mediador Dele

O devedor tinha um amigo e ele veio em seu socorro. Conhecia bem o devedor. Ele achava que fora tolice da parte do amigo colocar-se naquela situação difícil. Contudo, ele queria ajudar porque o amava. Interpôs-se entre eles, encarou o credor e fez a seguinte proposta: “Quitarei a dívida se você liberar o devedor do contrato de modo que ele conserve seus bens e escape da prisão”.
Enquanto o credor avaliava a oferta, o mediador prosseguiu: “Você exigiu justiça. Embora ele esteja impossibilitado de pagar, eu o farei. Você não será prejudicado nem injustiçado e não poderá pedir mais nada, pois não seria justo”.
Então o credor concordou.
O mediador voltou-se para o devedor. “Se eu pagar sua dívida, aceita-me como seu credor?”
“Claro que sim!”, exclamou o devedor. “Você me salvou da prisão e me mostrou misericórdia.”
“Então”, disse o benfeitor, “agora a dívida é comigo e eu estabelecerei as condições. Não vai ser fácil, mais será possível. Vou criar condições para isso. Não precisará ir para a cadeia”.
E assim o credor foi reembolsado integralmente. Houve justiça. Nenhuma cláusula contratual foi violada. O devedor, por sua vez, recebeu misericórdia. Ambas as leis tinham sido cumpridas. Como havia um mediador, a justiça recebera sua parte integral e a misericórdia fora plenamente satisfeita.

Nosso Mediador

Cada um de nós tem uma espécie de crédito espiritual, uma dívida. Um dia haverá um acerto de contas, com saldo devedor. Por menos importância que demos agora, quando se aproximar o dia da execução, procuraremos profundamente angustiados alguém para nos ajudar.
E pela lei eterna, a misericórdia só pode ser oferecida por alguém que esteja disposto e capacitado a assumir nossa dívida, a pagar o preço e a estabelecer as condições de nossa redenção.
A menos que haja um mediador, a menos que haja um amigo, sentiremos todo o peso da mão da justiça. O pagamento integral relativo a cada transgressão, porém, por menor ou maior que seja, nos será cobrado implacavelmente.
Mas saibam disto: a verdade, a gloriosa verdade, proclama que há esse Mediador. “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (I Timóteo 2:5). Por meio Dele, a misericórdia pode ser plenamente oferecida a cada um de nós sem ofensa à lei eterna da justiça.
A concessão da misericórdia não será automática. Será por meio de convênio com Ele. As condições serão estabelecidas por Ele — condições generosas, que incluem, como requisito indispensável, o batismo por imersão para a remissão de pecados.
Toda a humanidade pode ser protegida pela lei da justiça e todos nós podemos receber individualmente a bênção redentora e curadora da misericórdia.
Para aprender mais sobre o assunto, ver Alma 42, a explicação de Alma sobre a justiça, a misericórdia e a Expiação.
Ilustração: Dan Burr
Pela lei eterna, a misericórdia só pode ser oferecida por alguém que esteja disposto e capacitado a assumir nossa dívida, a pagar o preço e a estabelecer as condições de nossa redenção.

terça-feira, 19 de março de 2013

Ela soube me descrever para hoje..

Eu tenho sonhos, tenho arrependimentos. Eu tenho amores impossíveis e não suporto estar errada. Eu tenho vontade de crescer, e ao mesmo tempo, não deixar de ser criança. Tenho plena certeza de que as pessoas que falam dos outros para mim, vão falar de mim para os outros. Odeio estar sozinha. Sou teimosa. Acredito que o mundo pode mudar se todos fizerem a sua parte. Eu me perco nos meus pensamentos e conto meus segredos ao vento quando ninguém está olhando. Sou viciada em músicas, em textos, em histórias do cotidiano, daquelas que podem acontecer comigo ou com você. Eu tenho medo de certas responsabilidades, mas às busco como forma de amadurecimento. Eu amo tirar foto. Sou orgulhosa às vezes. Eu choro de dor, de solidão, de tristeza.. Mas tudo isso faz parte do ser humano. Confio demais nas pessoas erradas e involuntariamente não dou o valor que as certas merecem. Eu falo com o computador. Ele já foi meu parceiro em meio de algumas lágrimas. Eu sou imprevisível. Tenho o péssimo hábito de olhar para as coisas com olhos velhos. ' Você chega em sua casa; você olha pra ela sem olhar pra ela. Você a conhece – não há necessidade de olhar pra ela. Você tem entrado nela de novo e novamente por anos seguidos. Você vai até a porta, você abre a porta, você entra. Mas não há necessidade de olhar. Relembre qual foi a última vez que você olhou para sua mãe. Você apenas passa, dando uma olhada eventual, mas não um olhar. Vá novamente e olhe para sua mãe como se estivesse olhando pela primeira vez. Por quê? Porque também poderá ser a última [...] ' Eu escrevo para dizer o que eu penso, porque assim eu não obrigo ninguém a escutar. A pessoa lê se tiver vontade. Eu não estou aqui para agradar ninguém, é sério. Eu tenho um breve sentimento de vingança de vez em quando, mesmo sabendo que é errado. Mas o pior é que em certas situações, a gente só sabe que é errado, provando do próprio erro. Eu salvo uma amiga do que quer que seja, mesmo que seja de uma galinha. Eu sou muito valente. Eu sigo o meu coração não importa para onde ele vá. Cultivo os amigos e não as mágoas. E tento ser uma boa pessoa. Para os outros e para mim. Já sofri, já chorei, já achei que o mundo ia cair em cima de mim. Mas me dei conta que algumas dores só cicatrizam quando outras aparecem! Já liguei - e ligo - para escutar uma voz. Eu sou - tento ser - sincera, já provei do meu próprio veneno e sei o quanto ele é letal. Por isso procuro não lança-los em outras pessoas. Não é por bondade. Mas medo que ele respingue outra vez em mim. Insegurança, intensidade, imperfeição... Para alguns eu sou mais uma garota querendo ser ' a diferente', para outros eu sou a 'própria diferença.'
Janine Lamenha

sexta-feira, 8 de março de 2013

Padrões de Vestimentas

A Liahona (Outubro/2008).

Eu e minha mãe estávamos fazendo compras quando achei uma saia preta que adorei. Fui prová-la e mostrei a minha mãe. Após um momento de hesitação, ela disse: “Becky, acho essa saia um pouco curta”. Respondi que não concordava e garanti que todas as meninas da escola estavam usando modelos semelhantes — alguns até bem mais curtos. Durante vários minutos, tentei convencê-la a gostar da saia.
Por fim, minha mãe disse com firmeza: “É curta demais. Não vamos levá-la. Vá trocar de roupa”.
Não entendi o motivo de tamanha ridigez, principalmente por sentir-me amadurecida o bastante para decidir por mim mesma o que vestir. Esse incidente estragou o restante do passeio e, na volta para casa, não trocamos uma palavra no carro.
Por fim, minha mãe rompeu o silêncio: “Becky, o que me levou a vetar a saia é que ela não se parece com você. Era curta demais e não espelhava quem você é de verdade — uma filha de Deus”.
A explicação de minha mãe me ensinou um princípio que nunca esquecerei.
Sou filha de Deus e tudo o que eu fizer e vestir reflete o que acho de mim mesma e que sentimentos tenho pelo Pai Celestial e meu Salvador.
O uso de roupas recatadas é algo com que me debato constantemente, mas sou grata por não ter cedido e comprometido meus padrões. Sei que se compreendermos verdadeiramente que somos filhos de Deus, venceremos o desejo de nos vestir como o mundo.

Uma Bússola em Nossa Vida

Élder Carlos A. Godoy Dos Setenta.


Todo novo ano é uma boa oportunidade para revisarmos o ano que passou e traçarmos metas para o ano que se inicia.
Lembro-me do tempo em que eu era criança, minha família e eu íamos para o litoral gaúcho para passar a virada de ano. Por não sermos membros da igreja, tínhamos os costumes tradicionais dessa época. Pular ondas, comer lentilhas, vestir-se de branco ou amarelo e tantas outras coisas que eram feitas na esperança de um ano melhor. Não me lembro de nada ter mudado em razão desses costumes, mesmo assim no ano seguinte lá estávamos nós fazendo as mesmas coisas.
Como é bom ser membro da Igreja de Jesus Cristo e entender que a vida não é definida por costumes ou crendices. Como é confortante saber que são nossas ações praticadas no dia a dia que decidirão o resultado final de nossa vida e não o número de ondas que eu pulo, a cor que visto, o dia do ano em que nasci ou os traços na palma de minha mão. O evangelho nos tira a cegueira do mundo e, além de uma perspectiva eterna, nos dá também mais luz nesta vida.
Gosto da história da família de Leí no deserto. Muitas coisas aconteceram no decorrer da viagem, uma amostra dos desafios e das bênçãos que podemos ter no trajeto de nossa vida. Um acontecimento dos mais marcantes tem a ver com a esfera encontrada à porta da tenda de Leí, ao levantar pela manhã. Era “uma esfera esmeradamente trabalhada; e era feita de latão puro. E no seu interior havia duas agulhas; e uma delas indicava-nos  o caminho a seguir no deserto” (1 Néfi 16:10).
“E seguimos a direção indicada pela esfera, que nos levou aos lugares mais férteis do deserto” (1 Néfi 16:16). Quem não precisa de orientação nesta vida? Quem não gostaria de uma bússola para nos guiar no deserto de nossas aflições? Quem não gostaria de ser levado até os “lugares férteis” em nossas decisões?
Alma, utilizando a experiência da família de Leí como exemplo, explica ao seu filho Helamã como ter uma bússola real em sua vida. “Aconselha-te com o Senhor em tudo o que fizeres e ele dirigir-te-á para o bem; (…)” (Alma 37:37). De tão simples que é, parece irreal. “Oh, meu filho, não sejamos negligentes por ser fácil o caminho, pois isso sucedeu como nossos pais; (…)” (Alma 37:46).
A escritura não se refere somente a conselhos em assuntos espirituais.  Podemos buscar e receber conselhos “em tudo” o que precisamos fazer. No trabalho, na família, na escola, no chamado, nas tristezas, nas alegrias, etc. O Senhor, o conhecedor de tudo e de todos, do início até o fim, o criador dos céus e da Terra, está a nossa disposição para nos orientar como um pai orienta seus filhos.
Mas, assim como a esfera de Leí no deserto tinha algumas condições para funcionar — “E aconteceu que eu, Néfi, vi os ponteiros que estavam na esfera e eles moviam-se conforme a fé e a diligência e a atenção que lhes dávamos” (1 Néfi 16:28) —, nossa bússola pessoal também tem suas condições.
Nossa fé e diligência em guardar os mandamentos e conselhos do Senhor nos tornam mais sintonizados a essas orientações. Quando estamos vivendo de acordo com a “palavra de Cristo”, estamos mais receptivos às mensagens que vêm do alto. O Senhor, a nossa bússola, está sempre lá a nossa disposição. Não precisa ser um novo ano, não depende da cor que vestimos ou de quantas letras tem o nosso nome. Depende, sim, da nossa disposição de viver o evangelho e seguir as orientações que recebemos e ainda receberemos.
Como um bom pai, o Senhor está sempre, sempre pronto a nos guiar e a nos proteger no deserto de nossa vida. Oro para que nos lembremos mais disso e utilizemos mais dessa bússola na nossa busca do “caminho a seguir”.